Seja um profissional de saúde mental diferenciado, se prepare para avaliar, tratar e contribuir para melhorar os relacionamentos amorosos-sexuais no Brasil
- Dra. EglacySophia
- 11 de out. de 2024
- 1 min de leitura
Atualizado: 18 de dez. de 2024
Apesar de termos iniciado os estudos sobre essa temática em 2004, após 20 anos ainda temos poucos profissionais de saúde capacitados no Brasil.

Pasmem! Ainda não existem disciplinas sobre o assunto nas faculdades de psicologia e nem mesmo tais dificuldades fazem parte da Classificação de doenças nos “livros dos médicos psiquiatras”, ou seja, na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID), da Organização Mundial
de Saúde (OMS), e no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais
(Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, DSM), da Associação Americana de Psiquiatria (APA).
Por outro lado, a demanda de pacientes em sofrimento devido a problemas amorosos-sexuais - como amor patológico, ciúme patológico, dependência emocional, codependencia, relacionamento abusivo etc - é enorme, em todos Estados do nosso país!
Por isso, é relevante que psicólogos, estudantes de psicologia, psicoterapeutas, psiquiatras, ginecologistas, sexólogos e todos interessados construam o seu papel profissional neste tema, agindo ativamente para incorporar conhecimentos científicos e técnicas eficazes.
Desta forma, juntos nessa comunidade, poderemos contribuir fortemente para melhorar a qualidade dos relacionamentos amorosos-sexuais no Brasil.
Além disso, a médio prazo, nosso trabalho poderá servir como prevenção a novos casos de adultos sofrendo em seus relacionamentos, uma vez que estes costumam ser provenientes de casais com problemas amorosos-sexuais carentes de tratamento.
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